29 julho, 2010

DILOPHOSAURUS



ELE PODE TER SIDO O LIXEIRO DA PRÉ-HISTÓRIA, DEVORANDO CADÁVERES DE DINOSSAUROS QUE ENCONTRAVA.

Um dos maiores e mais antigos carnívoros, o Dilophosaurus era quase tão comprido quanto um elefante. Em 1942, uma equipe encontrou no Arizona, EUA, um esqueleto quase completo. A princípio, os cientistas o confundiram com um dino inglês, o Megalosaurus. O crânio, descoberto 22 anos depois, revelou tratar-se de um animal diferente e de aparência estranha.

-CRISTA DUPLA
A crista do Dilophosarus era incomum. Dois ossos curvos e finos formavam uma estria no alto de sua cabeça. Dispostos lado a lado, lembravam a metade de dois pratos, em pé sobre um escorredor. O dino não usava essa crista para lutar contra os predadores. Ela era frágil demais para isso.

-SINALIZAÇÃO
Qualquer dinossauro poderia reconhecer o Dilophosaurus com facilidade por causa da crista. Uma cabeça de formato tão diferente chamava a atenção, mesmo à distância. Talvez a maior utilidade dessa crista misteriosa fosse dar um sinal, tanto para amigos como para inimigos, de que ele estava chegando.

-MANDÍBULAS FRACAS
Ao contrário dos carnívoros que viveram 40 milhões de anos antes dele, o Dilophosaurus tinha mandíbulas finas e frágeis. Ele devia perseguir dinos herbívoros menores. Mas, sem uma mordida poderosa, provavelmente não causava estragos tão terríveis quanto alguns de seus parentes.

-DENTES QUE RASGAM
O Dilophosaurus era preguiçoso na hora de jantar. Em vez de gastar energia correndo atrás da presa, preferia devorar os restos de dinossauros mortos. Na frente da mandíbula, os dentes finos e compridos eram perfeitos para arrancar a carne de animais mortos (carniça). Os dentes do fundo serviam para cortar o alimento.

-QUATRO DEDOS
Os braços curtos e fortes desse dino ficavam no alto do corpo. Ele tinha quatro dedos em cada mão, três deles com garras afiadas. Se é fato que o Dilophosaurus foi uma espécie de "lixeiro da pré-história", ele devia usar os dedos com garras para arrancar a carne de animais mortos.

-PESCOÇO FORTE
Havia muitas semelhanças entre o Dilophosaurus e seus parentes carnossauros. Sua cabeça era grande em comparação com o corpo. Músculos fortes controlavam o pescoço comprido. Muito ágil, ele corria apoiado nas pernas traseiras e nos pés parecidos com os de um pássaro.

-ENTRANDO NA ÁGUA
Ao andar entre samambaias e coníferas, o Dilophosaurus deixava pegadas como um pássaro. Quando queria nadar, provavelmente agitava a cauda e batia as pernas traseiras. Marcas de garras no solo mostram que ele às vezes tocava o fundo do rio com a ponta dos dedos para tomar impulso. Você deve ter feito o mesmo na primeira vez que tentou nadar!

--DADOS--
-NOME: Dilophosaurus, que significa "réptil de crista dupla"
-TAMANHO: 6 m de comprimento e 2 m de altura
-ALIMENTAÇÃO: carne, carniça
-QUANDO VIVEU: há 190 milhões de anos, Jurássico, no Arizona, EUA
-ESPÉCIES: Dilophosaurus wetherlli

26 julho, 2010

COMO EXPLICAR A EXTINÇÃO, PARTE FINAL




Hypercanes
SUPERFURACÕES

Segundo o climatologista Kerry Emanuel do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), o impacto do asteróide no México pode não ter sido suficiente para exterminar os dinossauros. Para ele, o impacto criou ventos da monta de 300 m/s, ou seja, muito próximos da própria velocidade do som. Para um tipo de tempestade como esta, não havia deniminação, portanto foi criada a nova nomenclatura: hypercanes, mistura de "hiper" com hurricanes (furacões). Esses furacões gigantes podiam levar quantidades imensas de vapor de água e detritos para a estratosfera, alterando definitivamente o clima do planeta e destruindo grande parte da camada de ozônio.
Os furacões tropicais se formam devido à diferença de temperatura entre o mar quente e o ar frio na atmosfera. Recriando as condições em um simulador, os resultados apontaram que um hypercane se formaria um dia após o impacto, quando uma área de aproximadamente 50 km de diâmetro se aquecesse a cerca de 50 graus celsius. A pressão do centro do vórtice cairia para cerca de 300 milibares (menos de um terço da pressão atmosférica normal) em menos de dois dias, gerando ventos de 300 m/s, agindo como um grande vácuo, jogando tudo a sua frente para os céus.
O resultado final disso, Emanuel não pôde definir ao certo. Ao mesmo tempo que o vapor de água jogado para a atmosfera produziria nuvens altíssimas que refletiram a luz do sol, esfriando a superfície, o efeito estufa conseqüente poderia deixar o planeta mais quente. A radiação ultravioleta do sol, formaria radicais de hidroxidil a partir da água em suspensão. Em conjunto com o sal jogado para o ar pelo furacão, esses radicais devastariam a camada de ozônio. A radiação ultravioleta mataria animais terrestres e marinhos.

25 julho, 2010

COMO EXPLICAR A EXTINÇÃO, PARTE 8

A CULPA FOI DELES!

Meteoro, enchentes, secas, explosões de estrelas, erupções vulcânicas, câncer. Tudo isso já tentou explicar o misterioso desaparecimento dos dinossauros. Poucos, porém, acreditavam que o darwinismo puro e simples poderia ter feito a diferença.
Até mesmo a conclusão sobre os dinos serem homeotermos ou endotermos ainda está à espera de alguma prova. A polêmica em torno da velocidade de locomoção do Tyrannosaurus também é um assunto que pode clarear muitas dúvidas. Para Cachina King, da Universidade da Califórnia, os dinossauros eram animais espertos e viviam vidas longas, assim como as tartarugas. King defende os dinossauros da pura falha evolucionária, lembrando que foram dominantes durante 100 milhões de anos.
O calor e a falha de regiões montanhosas deve ter favorecido a proliferação de plantas a um nível altíssimo durante a Era Mesozóica. Assim, comida para os herbívoros, e conseqüentemente para os carnívoros, não devia faltar. Os dinossauros também dependiam de condições específicas para sobrevivência e reprodução, aparentemente tão frágeis ao longo de milhões de anos, que qualquer alteração climática, geológica ou biológica poderia ter posto u fim em toda família dos saurópodes.

24 julho, 2010

COMO EXPLICAR A EXTINÇÃO, PARTE 7

OUTRAS CRATERAS

Não apenas Chicxulub data de cerca de 65 milhões de anos. Outras crateras estudadas nos últimos 20 anos mostram que outros corpos celestes atingiram a Terra em períodos próximos. A cratera de Manson, no lowa, enterrada por 60 metros de resíduos e com 35 quilômetros de diâmetro, data de cerca 65,4 milhões de anos. Outras duas crateras na Rússia, Kamensk e Kara, parecem também ter a mesma idade aproximada de 65 milhões de anos, mas nenhuma delas foi estudada seriamente.
Na Rússia, outra cratera, a de Popigai, está recebendo atenção dobrada nos últimos 15 anos. Em 1991 Alan Deino, do Instituto de Origens Humanas em Berkeley, conseguiu amostras do ministério da geologia, em Leningrado, e chegou a novas datas, que se aproximam dos 65 milhões de anos. A teoria dos múltiplos impactos não é novidade. Eugene Shoemake propôs em 1988 que um grande cometa, ao passar perto do Sol, explodiu e seus fragmentos foram atirados contra nosso planeta simultaneamente, há exatos 65 milhões de anos. Ainda, rochas analisadas vindas de Manson mostram polaridade normal enquanto as de Yucatán apresentam polaridade contrária. Mas sabe-se que a polaridade da Terra foi invertida no último meio milhão de anos do Cretáceo.

23 julho, 2010

COMO EXPLICAR A EXTINÇÃO, PARTE 6

EPIDEMIA DE CÂNCER

Neutrino é uma partícula elementar. Sua massa é muito pequena, tanto que experiências recentes calcularam sua massa em pouco mais que zero. Esta particula não está sujeita a campos eletromágneticos ou outros campos, interagindo apenas através de força fraca ou gravitação. Por essa razão, seu movimento pela matéria comum é muito pequeno. Detectores de neutrinos normalmente trabalham com centenas de toneladas de material para que apenas alguns átomos por dia consigam interagir com essa partícula.
As respostas para a extinção em massa dos dinossauros fazem com que os cientistas imaginem as mais incríveis situações para explicar o inexplicado. Uma teoria desenvolvida pelo astrofísico da Universidade da Carolina do Sul, em Columbia, Juan Collar, diz que os dinossauros foram extintos pelo câncer. Mas o que os neutrinos têm a ver com isso?
É possível que os dinossauros tenham sido vítimas de rajadas de neutrinos liberados por estrelas em estágio final de vida, ou que explosões de supernovas próximas ao sistema solar tenham causado suas extinções. Segundo Collar, outros tipos de explosões solares, mais discretas, também podem liberar grandes quantidades de neutrinos. Neutrinos não gostam muito de interagir com matéria comum. Caso algum deles se chocasse com o núcleo de átomos de células vivas, o resultado poderia ser um dano no DNA, causando mutações cancerígenas.
Collar ainda calculou que uma estrela entra em colapso a cada 100 milhões de anos em um raio de 20 anos - luz em torno da Terra. Ele chega a comparar a quantidade de neutrinos liberada com a radiação nuclear convencional. Uma estrela seria capaz de produzir 12 células malignas por kilograma de tecido vivo, o que pode gerar tumores. Ainda há maior probabilidade que os neutrinos se instalassem em animais maiores, cuja constituição física é mais propicia ao câncer. Entre os fatores, está a grande quantidade de tutano e medula nos ossos gigantes dos dinossauros.
Pode parecer loucura, mas Collar teve amplo respaldo científico para publicar sua teoria no Physical Review Letters.

22 julho, 2010

EDMONTONIA


BLINDADO COMO UM TANQUE DE GUERRA, O EDMONTONIA TINHA O COMPRIMENTO DE UM ELEFANTE E ENCARAVA SEUS INIMIGOS.

Este dinossauro contava com a forte proteção de uma couraça de espinhos e protuberâncias. Várias placas ósseas, encaixadas como os dentes de uma serra, protegiam sua cabeça triangular. O dino também se defendia de uma outra maneira, com os espigões pontudos que se projetavam de cada lado do corpo, formando uma franja de espinhos. Quando atacado, provavelmente o Edmontonia agachava no chão para proteger o ventre macio e indefeso.

-DENTES DE FOLHA
Como se alimentava de plantas rasteiras, este dino arrancava os brotos com o bico fino, desdentado. No fundo da boca, uma fileira de dentes com formato de folhas auxiliava a mastigação.

-BOA BASE
O Edmontonia andava sobre quatro pernas robustas, bastante fortes para sustentar o corpo grande e baixo. Tinha pescoço curto e cauda afiada na ponta.

--DADOS--
-NOME: Edmontonia significa "de Edmonton" (capital de Alberta, Canadá)
-TAMANHO: 7 m (comp.) e 1,6 m (alt.)
-ALIMENTAÇÃO: vegetação rasteira
-QUANDO VIVEU: há 80 milhões de anos, fim do Cretáceo, no Canadá e EUA
-ESPÉCIES: Não existe nenhuma espécie de Edmontonia diferente, só esta mesmo.

COMO EXPLICAR A EXTINÇÃO, PARTE 5

Irídio

PEDRAS NO OCEANO

Os professores Peter Schultz e Steven D'Hondt, usaram os estudos de Frank Kyte, da Universidade da Califórnia, publicados em 1996, para validar alguns de seus pontos. As análises feitas por Kyte em rochas encontradas no fundo do Pacífico apontam para a confirmação do asteróide de 10 quilômetros do Golfo do México. Ao mesmo tempo, Benjamin Schuraytz, da Nasa, achou irídio puro nas localidades da Cratera do México, que só poderia ter sido produzido por um tremendo impacto. A maior dúvida em relação ao fato é que se acreditava ser impossível encontrar fragmentos do asteróide. As sociedades de geologia e paleontologia tendiam a acreditar que o objeto que veio do céu foi totalmente desintegrado no impacto, mas Kyte diz que não. E esses fragmentos de irídio puro provam isso.
Assim como Albert Einstein declarou que se sentia "um garoto pegando conchas na praia" em relação à física, Kyte parece ter tido uma sorte similar. Trabalhando em um projeto internacional de escavação submarina no Pacífico, ele simplesmente rotulou-se de "sortudo" ao encontrar um pedacinho de minério de cinco milímetros no meio de toneladas de resíduos abissais. A pedra continha ferro, cromo e irídio em quantidades parecidas com as encontradas em meteoros. E, por ser tão pequena, não poderia ter caído sozinha do espaço e atravessado a estratosfera. Apesar de encontrado a 9 mil km de distância de Yucatán, o fragmento segue a linha imaginária para noroeste, supondo-se que o impacto em Yucatán tenha realmente acontecido em um ângulo inferior a 20 graus.
A descoberta de Schuraytz, publicada na revista Science, ainda aponta que nessa amostra foi encontrado irídio em sua forma mais pura, jamais constatada por outro estudo. Com 99% de pureza, fica provado que o impacto foi tão avassalador que todos os outros metais foram vaporizados na explosão, restando apenas o irídio em sua forma natural.

21 julho, 2010

COMO EXPLICAR A EXTINÇÃO, PARTE 4


FALTA DE AR

Lembram do pernilongo preso dentro do âmbar no filme "Jurassic Park"? Pois é. A moda não é nova. Em 1993, o mesmo ano de lançamento do filme, Gary Landis (da US Geological Survey), mediu a quantidade de oxigênio dentro de bolhas no bloco de resina. O resultado parece ser um bom motivo para o desaparecimento dos dinossauros. Nas amostras, o nível de oxigênio não passava de 28% enquanto o normal seria 35%. O mesmo problema que os alpinistas têm teria acontecido com toda a população de animais do final do Cretáceo. Stress e alucinações seriam comuns, enfraquecendo-os ao ponto de não conseguirem mais se locomover.
Ao mesmo tempo que outras linhas de pensamento não concordam com essa teoria, o próprio âmbar em questão é suspeito. Não se sabe exatamente qual o potencial de retenção do âmbar nesses últimos 65 milhões de anos.
Hoje, o nível normal de oxigênio é de 21%, onde os humanos, por exemplo, têm diafragmas para ajudar na inalação de ar. Rich Hengst, da Universidade Perdue, em Indiana, analisou um fóssil de Apatosaurus e não encontrou vestígios de diafragma, o que comprova que o nível de oxigênio era realmente alto. Para ajudar em sua respiração, o bicho tinha narinas de mais de dois metros de largura.

20 julho, 2010

OVIRAPTOR



GRAÇAS A SUA VELOCIDADE, PODIA ROUBAR OVOS ATÉ DEBAIXO DO NARIZ DOS GRANDES DINOSSAUROS.

O esqueleto do Oviraptor foi encontrado em 1923, junto a um ninho cheio de ovos de Protoceratops. Seu crânio estava esmagado. Acredita-se que ele morreu ao tentar roubar os ovos. Imagine o Protoceratops voltando para o ninho e descobrindo que estava sendo assaltado. Furioso, provavelmente ele pisoteou a cabeça do ladrão.

-PUNHALADA
Ovos de dinossauros tinham casca grossa. Ao contrário dos ovos da galinha, eram difíceis de quebrar. Em vez de dentes, o Oviraptor contava com duas presas afiadas no alto da boca. Elas furavam o ovo como um punhal.

-BICO CURVO
O fato de ser desdentado nunca foi problema para o Oviraptor. O bico curvo e as mandíbulas fortes quebravam até os ovos mais duros com facilidade. Funcionavam como uma espécie de quebra-nozes.

-PROTUBERÂNCIA
Nem todos os crânios de Oviraptor são parecidos. Alguns têm pequenas protuberâncias ósseas acima das narinas. Outros, uma vasta crista. Com seu crânio curto e olhos grandes, o dino lembrava um pouco o Casuar, uma ave da Austrália.

-OSSOS DA SORTE
Na maioria dos dinossauros havia um par de ossos nos ombros, um de cada lado. No Oviraptor, entretanto, descobriu-se um detalhe incomum: dois ossos que se juntavam para formar uma clavícula curva. Parecia-se um pouco com a fúrcula da galinha, aquele osso em forma de forquilha que as pessoas puxam para dar sorte.

-SEGURANDO COM AS MÃOS
Garras curvas e afiadas projetavam-se dos três dedos das mãos do Oviraptor. O primeiro dedo era bem mais curto e desempenhava a função de um polegar. Segurava a presa com força, apertando-a contra os dois outros dedos. As mãos esguias também serviam para manter firme os ovos de dinossauros, enquanto o Oviraptor esvaziava o conteúdo de seu prato predileto.

-FUGA RÁPIDA
Um caçador tão ágil e poderoso representava um grande transtorno para os outros dinossauros. Depois de atacar, o Oviraptor fugia depressa. Corria apoiado em duas pernas compridas, dotadas de músculos vigorosos. Conforme ele corria esses músculos ajudavam a mover as pernas cada vez mais rapidamente. Cada pé terminava em três dedos fortes e com garras.

--DADOS--
-NOME: Oviraptor, que significa "ladrão de ovos"
-TAMANHO: de 1,5 a 2 m de compr.
-ALIMENTAÇÃO: carne, ovos de dinos
-QUANDO VIVEU: há cerca de 80 milhões de anos, no sul da Mongólia
-ESPÉCIES: Oviraptor philoceratops

16 julho, 2010

DISCOVERY EM PARCERIA COM A DISNEY/PIXAR



Depois de surgirem fotos de um projeto com Dinossauros da Pixar Animation Studios, muitos fãs especularam que tal projeto poderia ser um curta ou longa do estúdio. O Discovery Channel anunciou a sua grade 2010-2011 e o grande destaque foi uma nova série chamada “Reino dos Dinossauros“, descrita pelo canal como o encontro de Avatar com Jurassic Park.
A série foi produzida pelo Discovery Channel, em parceria com a Disney•Pixar, que juntos criaram um evento televisivo sem precedentes. Novas criaturas abundam em um maravilhoso mundo novo – dinossauros gigantes com garras no estilo de Freddy Krueger, T-rex pigmeu, sapos tão grandes que podem comer dinossauros.
Aprenda sobre a mais recente compreensão do comportamento dos dinossauros com danças exóticas de acasalamento, o funcionamento do interior nuclear de uma família T-rex, dinossauros bêbados com frutas fermentadas, dinossauros em eventos apocalípticos, o parto subaquático dos mosassauros e a arqueologia irada dos mamíferos. Um provocante e ousado novo capítulo na televisão, “Reino dos Dinossauros” está destinado a ser uma referência para toda futura programação da história natural dos dinossauros.
Intitulada de “Reign of the Dinosaurs“, nos Estados Unidos, a nova série deverá chegar ao canal pago Discovery Channel ainda esse ano e não tem previsão de quando será exibida no Brasil.

Fonte: Fábrica de Quadrinhos

10 julho, 2010

AVACERATOPS

TÃO GRANDE QUANTO UM AUTOMÓVEL E DE CONSTITUIÇÃO TÃO FORTE QUANTO UM TANQUE DE GUERRA

O Avaceratops se distinguia dos outros dinossauros por um pequeno chifre sobre o nariz e um osso de enfeite, que parecia um colar, em volta do pescoço. Muito provavelmente, o chifre servia para protegê-lo da maioria dos dinossauros carnívoros.

-UM BICO DE PAPAGAIO
Sendo herbívoro, o Avaceratops arrancava caules e troncos com sua boca especial, que funcionava como um bico de papagaio. Seus dentes afiados, localizados na parte posterior do maxilar, se encarregavam de separar as folhagens da madeira.

-PERNAS FORTES
É bem possível que o Avaceratops corresse velozmente com as pernas musculosas que possuía. Ao correr, balançava o pesado rabo no ar.

-A ÚNICA OSSADA
Até hoje, apenas parte de uma ossada do Avaceratops foi encontrada. Isso em 1981, em Montana, nos EUA. Até 1988, não tinha nome.

-VIDA EM GRUPO
Acredita-se que esses animais viviam em grandes grupos que perambulavam pelas planícies da América do Norte.

--DADOS--
-NOME: Avaceratops, significa "réptil de Ava"
-TAMANHO: 2,50m de comprimento e 1m de altura
-ALIMENTAÇÃO: arbustos
-QUANDO VIVEU: entre 100 e 66 milhões de anos atrás, na América do Norte
-ESPÉCIES: Avaceratops Lammersi
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