tag:blogger.com,1999:blog-28626390528374927832024-03-13T00:36:25.170-07:00MAGAZINE DOS DINOSSAUROSRafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.comBlogger156125tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-70857076151334996452012-01-28T06:59:00.000-08:002012-01-28T06:59:53.735-08:00Crocodiliano é descoberto em São Paulo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-ByaldKp9gkZYp38_p3JFzUaR_QeA6t0y5uN5WLTtIvH2vHscfSrj5GC33j3pzTzpjc0MCtnHjTlzFtLCFmLXsT0MFkDDGL8uXnYZg4_5irc8awlxrLWxWBJ6Zvc7IKg5_Aec1YTTOSY/s1600/12027160.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-ByaldKp9gkZYp38_p3JFzUaR_QeA6t0y5uN5WLTtIvH2vHscfSrj5GC33j3pzTzpjc0MCtnHjTlzFtLCFmLXsT0MFkDDGL8uXnYZg4_5irc8awlxrLWxWBJ6Zvc7IKg5_Aec1YTTOSY/s320/12027160.jpeg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"> Ele era um bicho "bastante esquisito", nas palavras do paleontólogo Alexander Kellner, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.</div><div style="text-align: justify;">Viveu na era dos dinossauros, mas não era um dino; tinha o formato de um crocodilo mas, diferentemente dos de hoje, tinha curiosos "chifres" no crânio. </div><div style="text-align: justify;"> "Não existe nada parecido com ele", diz Kellner. E nenhum ser vivo hoje descende desse animal "crocodiliano" --semelhante a crocodilos-- encontrado perto de Presidente Prudente (SP). </div><div style="text-align: justify;"> Descrito agora na revista "Zoological Journal of the Linnean Society", ele recebeu o nome <i>Caryonosuchus pricei</i>, do grego "cáryon", protuberâncias (os "chifres"), e "souchus", crocodilo. </div><div style="text-align: justify;"> Animais como esse eram comuns no Brasil durante o período geológico Cretáceo superior, entre 83,5 milhões a 65,5 milhões de anos atrás. </div><div style="text-align: justify;"> Antes desse período, os continentes estavam unidos na Pangeia, dividida em uma parte sul (Gondwana) e uma norte (Laurásia). Mas, com o processo de deriva continental, as partes foram se afastando. O que viria a ser a América do Sul ficou em certo isolamento no Cretáceo. </div><div style="text-align: justify;"> "Isso permitiu aos crocodilianos ocuparem nichos ecológicos específicos", diz outro coautor do estudo, Diógenes de Almeida Campos, do Museu de Ciências da Terra do Departamento Nacional de Produção Mineral, do Rio. </div><div style="text-align: justify;"> Os "jacarés" de então "faziam de tudo": havia espécies que comiam insetos, outras tinham habitats marinhos, outras eram carnívoros predadores ou comedores de carniça --ou ambas as coisas, o que parece ser o caso do <i>Caryonosuchus pricei</i>. A variedade desses bichos mostra como a fauna no Brasil do Crétaceo era diversificada. </div><div style="text-align: justify;"> "Ele tinha dentes fortes e serrilhados, ótimos para mastigar ossos e ter acesso ao tutano", afirma Campos. "Tinha dentes triangulares possantes com lâminas voltadas para fora em uma mandíbula e para dentro na outra, bons para cortar, quebrar ossos e atacar outros animais", completa Kellner. </div><div style="text-align: justify;"> E nem tão grande assim: só se conhecem dentes, a parte anterior do crânio e a mandíbula inferior do animal, o que indicaria um comprimento de até 1,2 metro. </div><div style="text-align: justify;"> Ou seja, não era uma ameaça aos grandes dinossauros. "Convivia com eles, cada qual na sua", diz Campos. </div><div style="text-align: justify;"> Isso indicaria que poderiam ter comportamento semelhante ao das hienas. Além de comedoras de carniça, elas atacam em bando à noite. Teriam os crocodilomorfos dessa espécie hábitos semelhantes? Ainda não é possível saber. </div><div style="text-align: justify;"> E para que serviam os "chifres"? "Essa é a grande pergunta", diz Kellner. Poderiam ser um meio de ajudar as espécies a se distinguirem entre si ou ter alguma função ainda desconhecida.<span style="font-weight: bold;"><br />
</span></div>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-27064262031763125622012-01-25T06:41:00.000-08:002012-01-25T06:41:45.197-08:00Ovos de dinossauros mais antigos do mundo achados na África<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCHGvbvpbyGcA-nGpPEs_uX0SrX4CkL3KS27Zv_UKl6FG-_2tbKx74Q_2OGxXhzU1FSvHpqmCYdcAvxxVKlDspVQJCKTso83wcvAooOX2anYfy-tG_1ZvyficWPApPwzcuWgFVA_05Xy4/s1600/concecao-artistica-dos-dinossauros-e-suas-crias-em-bercario-encontrado-na-africa-do-sul-1327430140110_615x300.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="160" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCHGvbvpbyGcA-nGpPEs_uX0SrX4CkL3KS27Zv_UKl6FG-_2tbKx74Q_2OGxXhzU1FSvHpqmCYdcAvxxVKlDspVQJCKTso83wcvAooOX2anYfy-tG_1ZvyficWPApPwzcuWgFVA_05Xy4/s320/concecao-artistica-dos-dinossauros-e-suas-crias-em-bercario-encontrado-na-africa-do-sul-1327430140110_615x300.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">O ninho de dinossauro mais antigo do mundo foi localizado na África do Sul. Os ovos são, pelo menos, cem milhões de anos anteriores a qualquer outro descoberto.<br />
<br />
Os fósseis são de prossaurópode Massospondylus, parentes dos saurópodes de pescoço longo, como o Diplodocus.</div><div style="text-align: justify;">O sítio paleontológico tem cerca de 190 milhões de anos. Nele, também há esqueletos de embriões de dinossauros. O trabalho foi publicado na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences”.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgl6CkYLdyjDjRZxjVqsEf2YpGh9bGH0bxChC6vC4ThoO9ZsRDoF4UQwVuMu2oQSlyydLSnrFerTyx0f8wftJqjD62SmlDKjf1S43EhkCagc-p31YfIaO0utW4n-yVM0o0gsyn-kFiPu7s/s1600/g39894_web.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgl6CkYLdyjDjRZxjVqsEf2YpGh9bGH0bxChC6vC4ThoO9ZsRDoF4UQwVuMu2oQSlyydLSnrFerTyx0f8wftJqjD62SmlDKjf1S43EhkCagc-p31YfIaO0utW4n-yVM0o0gsyn-kFiPu7s/s320/g39894_web.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoP59fwqpoBOkzL49U8aoSc7pw7MTnMmsCw05kpzRNARTR0XswCh4NR9oU4NLqhPQytTXsJPAhs8V2_Kv9CPg0oFUbuYc3j2dtvSPrmEWEnxhLDT4qnfzYpUA7t0S9421pI_nSn4WMaAk/s1600/article-2090686-116C198A000005DC-25_468x286.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoP59fwqpoBOkzL49U8aoSc7pw7MTnMmsCw05kpzRNARTR0XswCh4NR9oU4NLqhPQytTXsJPAhs8V2_Kv9CPg0oFUbuYc3j2dtvSPrmEWEnxhLDT4qnfzYpUA7t0S9421pI_nSn4WMaAk/s320/article-2090686-116C198A000005DC-25_468x286.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os paleontólogos encontraram dez ninhos separados, cada um contendo até 34 ovos medindo de seis a sete centímetros. Isto sugere que o Massospondylus retornou ao local várias vezes, colocando seus ovos em grupos.</div><div style="text-align: justify;">Os ovos estavam em um trecho de 25 metros de uma área rochosa do Golden Gate Highlands National Park, na África do Sul.</div><div style="text-align: justify;">Os pesquisadores acreditam que outros sítios paleontológicos estejam escondidos pela rocha. Com o tempo, a tendência é que os processos naturais de erosão os exponha.</div>- Apesar de haver registros expressivos de fósseis de dinossauros, temos realmente poucas informações sobre sua biologia reprodutiva, particularmente dos primeiros dinossauros - disse David Evans, curador associado de paleontologia de vertebrados no Museu Real de Ontário. - Esta série impressionante de ninhos de 190 milhões de anos de idade nos dá o primeiro olhar detalhado sobre a reprodução de dinossauros no início de sua história evolutiva.<div style="text-align: justify;"><br />
</div>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-16611271875453062912012-01-25T06:37:00.000-08:002012-01-25T06:37:53.387-08:00Pesquisadores descobrem que dinossauro alado tinha penas pretas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmO8GMRueGTN86imB3FjxVODD-rMDZFEqfgZeFHZACxhJXlGVk64fn7QCxsSRxNpfLQZ46e1L3UMMNI33MBjer7VSlwFaWlYxSCfhMWVWvIEyF_Mh6rnVi5XL5GPlF2hyphenhyphenHqBvcYKtsXB4/s1600/2196063-9449-rec.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmO8GMRueGTN86imB3FjxVODD-rMDZFEqfgZeFHZACxhJXlGVk64fn7QCxsSRxNpfLQZ46e1L3UMMNI33MBjer7VSlwFaWlYxSCfhMWVWvIEyF_Mh6rnVi5XL5GPlF2hyphenhyphenHqBvcYKtsXB4/s320/2196063-9449-rec.jpg" width="320" /></a></div>Uma equipe internacional de pesquisadores, liderada pela Brown University, dos Estados Unidos, descobriu que as penas do dinossauro alado <i>Archaeopteryx</i> eram pretas.<br />
A pesquisa, publicada na <i>Nature Communications</i>, é um importante passo para compreender como se deu a evolução dos répteis para as aves. <br />
Os estudiosos descobriram a cor da pena após identificarem a presença de melanossomos, uma estrutura celular responsável pela produção de pigmentos e que garante maior sustentação estrutural à pena.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixTH19awlrogIakrbcxgk8oIl7LUmOib0CD059q0OAQfM56GwDeMKfyRS7f5pNrlBV5dT0x2RC3aZgVuNky5xhtx2bBd95Bv6zx3ruaHRCQHCuxViWKoCtxGrcxAWIXNIXjCfvSkOhtD8/s1600/article-2091142-015E4AC90000044D-723_468x385.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="263" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixTH19awlrogIakrbcxgk8oIl7LUmOib0CD059q0OAQfM56GwDeMKfyRS7f5pNrlBV5dT0x2RC3aZgVuNky5xhtx2bBd95Bv6zx3ruaHRCQHCuxViWKoCtxGrcxAWIXNIXjCfvSkOhtD8/s320/article-2091142-015E4AC90000044D-723_468x385.jpg" width="320" /></a></div><br />
De acordo com o estudo, isso mostra uma formação muito semelhante a das penas das aves vivas, confirmando que esse tipo de asas já existe há pelo menos 150 milhões de anos. <br />
A pena de <i>Archaeopteryx</i> foi descoberta em um depósito de calcário na Alemanha em 1861. Os traços que fazem da espécie um intermediário evolutivo entre dinossauros e aves, segundo os cientistas, são a combinação de características de répteis - como dentes, dedos com garras e uma cauda óssea - e das aves, como asas com penas. <br />
"Não podemos dizer que isso é prova de que o Archaeopteryx era um voador. O que podemos afirmar é que nas penas das aves modernas, esses melanossomos garantem força e resistência adicionais para o voo, que é o motivo pelo qual as penas e suas pontas são as áreas mais comumente pigmentadas", disse o pesquisador Ryan Carney.<span style="font-weight: bold;"><br />
</span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-86462573679463088072012-01-18T09:02:00.000-08:002012-01-18T09:02:04.343-08:00O maior predador do Sudeste brasileiro há 80 milhões de anos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja1dfO1upmg0D5ziykGX09nrOyWXYsoZD6rqPNTUOo7hWhaGPylKl5jqNmz-TUTGH84xRutgsMaoQRPMOkFyJSuJ8xMbCIgL2exKnuO5s-Obqe9tLDHUt6KQV6IgWj-Xrn6h2yBn1ZnQ4/s1600/2012011662577.jpgGLOBO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja1dfO1upmg0D5ziykGX09nrOyWXYsoZD6rqPNTUOo7hWhaGPylKl5jqNmz-TUTGH84xRutgsMaoQRPMOkFyJSuJ8xMbCIgL2exKnuO5s-Obqe9tLDHUt6KQV6IgWj-Xrn6h2yBn1ZnQ4/s320/2012011662577.jpgGLOBO.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Enquanto os dinossauros carnívoros dominavam diversas regiões do mundo no Período Cretáceo (de 145 milhões até 65 milhões de anos atrás), no Sudeste brasileiro um outro animal era o dono do pedaço há 80 milhões de anos.<br />
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Com dentes serrilhados — próprios para abater o adversário e cortar sua carne — e até 6 metros de comprimento, a mais recente espécie de crocodilo pré-histórico descrita por paleontólogos é o <em>Stratiotosuchus maxhechti</em>, chamado de croc-gladiador, foi apontado como o maior predador do período.</div><div style="text-align: justify;">- Há muitos anos, desde que se encontrou o primeiro exemplar desse grupo, em 1945, achava-se que eram jacarés diferentes dos demais - conta o paleontólogo Alexander Kellner, do Museu Nacional/UFRJ, coautor do estudo publicado na “Zoological Journal of the Linnean Society”, de Londres. - Havia sempre a ideia de que esses animais competiriam com os dinossauros carnívoros, raros no Cretáceo brasileiro, pelo topo da pirâmide alimentar. Mas não havia nenhum estudo com um esqueleto que pudesse sustentar isso.</div><div style="text-align: justify;">Diferentemente dos crocodilos atuais, a fera era completamente terrestre. O crânio era alto, não achatado; as narinas totalmente voltadas para frente e não para o alto, e os olhos, igualmente frontais.</div><div style="text-align: justify;">- Já se havia aventado a hipótese de que esse grupo de predadores terrestres não seriam como hoje, por conta dessas características cranianas, por ter narinas e olhos voltados para frente - explica o paleontólogo Douglas Riff, coautor do estudo, da Universidade de Uberlândia. - Mas faltava estudar a anatomia dos membros.</div><div style="text-align: justify;">Ao longo de seis anos, Riff dedicou boa parte de seus estudos a isso, revelando características peculiares.</div><div style="text-align: justify;">- Era um bicho terrestre, que andava ereto. Não sobre duas patas, sobre quatro, mas com as pernas para baixo do corpo, como um mamífero, e não como um lagarto cujas pernas são para o lado, espalhadas, e cuja barriga fica próxima do chão - explicou Riff. - Os jacarés de hoje são peculiares porque podem ter as duas posturas. Quando estão na água, ou na beira da água, ficam mais espalhados. Mas eles conseguem jogar os membros para baixo e até correr galopando.</div><div style="text-align: justify;">Os especialistas conseguiram detalhar também a eficiência da mordida do bicho. Dentes serrilhados — típicos, por sinal, de dinossauros carnívoros —, maiores na parte da frente e praticamente ausentes no terço final da mandíbula, são característicos de animais que caçam bichos maiores do que eles, segundo Riff.</div><div style="text-align: justify;">- Trata-se de um hiperpredador, arrancando nacos da presa e engolindo sem mastigar. A serrilha no dente é como uma faca laser, amplia o poder de corte - resume Riff. - Para se ter uma ideia, o Tiranossauro rex é exatamente assim, quase não tem dente na parte posterior da mandíbula e, quanto mais para frente, maiores os dentes.</div><div style="text-align: justify;">O fóssil foi encontrado nos arredores de Presidente Prudente, em São Paulo. Ao menos naquela região os especialistas acreditam que os crocodilos pré-históricos eram os donos do pedaço, os maiores predadores, e não os dinos carnívoros, como é mais comum.</div><div style="text-align: justify;">Inicialmente achou-se que essa aparente discrepância poderia ser atribuída a uma questão de preservação de fósseis.</div>- Em primeiro lugar, a abundância de fósseis (dos crocodilos) é grande e os de dinos carnívoros não aparecem muito. E há muitos dinossauros herbívoros também, assim como outros bichos, como tartarugas e até aves - justificou Riff. - Então, vemos que a explicação da preservação não parece ser a melhor; a ecológica é mais razoável.Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-45525046491218859132012-01-18T08:59:00.000-08:002012-01-18T08:59:51.911-08:00Crânio de animal que viveu há mais de 260 milhões de anos no RS vai ser apresentado em museu<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy-oXXIQkKM9RsvP8CsjH3FX8rpqUNieT4Wzfnp_oHZ1rZ5s1FwNKj8qETxIbb8FrRk0U4Y4Bo46BSaSuj3_VFKbc1bnpZkzTw2N3BbwmbMt1cCVfp9u_LcY4QU2XrMVfz7b4n9Hgf6Qk/s1600/12879580.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="163" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy-oXXIQkKM9RsvP8CsjH3FX8rpqUNieT4Wzfnp_oHZ1rZ5s1FwNKj8qETxIbb8FrRk0U4Y4Bo46BSaSuj3_VFKbc1bnpZkzTw2N3BbwmbMt1cCVfp9u_LcY4QU2XrMVfz7b4n9Hgf6Qk/s320/12879580.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Após quase quatro anos de trabalhos de limpeza e restauração, o crânio de um antepassado dos mamíferos será apresentado no Museu de Paleontologia do Instituto de Geociências da UFRGS a partir das 10h desta terça-feira.</div><div style="text-align: justify;">Encontrado em 2008 em São Gabriel, o fóssil é de um predador que pode ser considerado um parente pré-histórico dos leões.</div><div style="text-align: justify;">O animal teria vivido no Rio Grande do Sul há mais de 260 milhões de anos. Os quatro dentes caninos grandes e curvados, em forma de gancho, são característicos de um carnívoro. Além disso, o crânio com quase 35 centímetros de comprimento (da parte posterior à ponta do focinho) apresenta oito pequenos dentes com serrilhas e outros quatro dentes incisivos em cada lado, totalizando 52 dentes.<br />
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A espécie foi chamada pelos pesquisadores de Pampaphoneus biccai, que significa "matador dos pampas" (o nome também homenageia José Bicca, proprietário da fazenda onde foi realizado o achado). Segundo o paleontólogo Juan Carlos Cisneros, responsável pela descoberta, ele é o primeiro animal carnívoro que viveu na América do Sul na Era Paleozoica.<br />
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— Ele não é um dinossauro, é um dincefálio, de um grupo de animais ancestral dos mamíferos — afirma.<br />
<br />
De acordo com os cálculos dos paleontólogos, o predador pré-histórico seria quadrúpede e teria até três metros de comprimento (da face à ponta da cauda). Ele habitou a Terra no período Permiano, em uma época em que os continentes estavam se reagrupando. Alguns fósseis de animais semelhantes ao Pampaphoneus já foram encontrados na Rússia e na África do Sul.<br />
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Cisneros supõe que ele teria migrado entre as regiões devido ao alto poder de adaptação ao ambiente. Por comparação, o paleontólogo traça um paralelo com o puma, felino de grande porte que pode ser encontrado nas Américas:<br />
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— Ele era um predador de topo da cadeia alimentar, o equivalente ecológico a um leão. Ele desempenharia o mesmo papel na natureza que os grandes felinos.<br />
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No ano passado, o mesmo grupo de pesquisadores identificou um herbívoro da espécie Tiarajudens eccentricus, encontrado na mesma região. Cisneros afirma que o Pampaphoneus seria o predador deste animal. Ele ressalta que também já foram encontrados em solo gaúcho vestígios da existência de alguns anfíbios e répteis:<br />
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— No Brasil, quase tudo que se conhece desse período geológico foi encontrado no Rio Grande do Sul ou no Paraná.<br />
<br />
O período Permiano foi o último da Era Palozoica. Cisneros destaca que o clima na região gaúcha, na época, era mais árido e sazonal, com grandes períodos de chuva e de seca, como no continente africano atual. Além disso, ele destaca a existência de muitos vulcões na época, cuja ação teria causado a extinção de 90% da vida existente na Terra.<br />
<br />
Segundo Cisneros, a descoberta do predador dos pampas deverá ser publicada nesta semana na revista americana Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).<span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span></div>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-15527664783099040652011-12-27T07:48:00.000-08:002011-12-27T07:48:39.165-08:00Dinossauros herbívoros encontrados pela primeira vez Antártida<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-s0HP-z2TH5c/TvnoZYGQdcI/AAAAAAAAAsQ/YUaUFeUYzDc/s1600/Titanosaur_2089575b-e1324661043372.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://3.bp.blogspot.com/-s0HP-z2TH5c/TvnoZYGQdcI/AAAAAAAAAsQ/YUaUFeUYzDc/s320/Titanosaur_2089575b-e1324661043372.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> A presença de grandes dinossauros herbívoros foi registrada pela primeira vez na Antártida. Num trabalho dirigido por Ignacio Alejandro Cerda, do CONICET (Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas da Argentina), explica-se que a espécie titanossauro, pertencente aos saurópodes, teve uma distribuição mundial, pelo menos durante o Cretáceo Superior. O estudo está publicado no jornal alemão «Naturwissenschaften».</div><div style="text-align: justify;"><em> </em></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> Até agora os vestígios de saurópodes, um dos grupos mais comuns de dinossauros herbívoros tinham sido encontrados em todos os continentes exceto na Antártida. </div><div style="text-align: justify;"><em> </em></div><div class="MsoNormal"> Nas últimas duas décadas foram feitas algumas descobertas de dinossauros na Ilha James Ross (extremo nordeste da Península Antártica). Mas é a primeira vez que se encontra um saurópode.</div><div class="MsoNormal"> Os investigadores apresentam no artigo agora publicado uma descrição detalhada do fragmento de uma vértebra da cauda, recuperada naquela ilha. O tamanho e a morfologia específica da amostra levam os investigadores a identificá-lo como um “titanossauro avançado”.</div><div class="MsoNormal"> Estes dinossauros apareceram durante o Cretáceo inferior e compõem o grupo mais predominante de saurópodes. Extinguiram no final do Cretáceo, juntamente com a grande maioria dos dinossauros. Apesar de ter sido uma das espécies mais comuns e com maior êxito, a sua origem e dispersão não estão ainda totalmente esclarecidas.<span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span></div>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-44125019365418536112011-12-19T18:27:00.000-08:002011-12-19T18:27:52.268-08:00Nova espécie de dinossauro descoberta em Museu de História Natural<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJJ4dK-9U4txKQkvovoQY9tlSr8Pa4XdQKgXVR_WJucooupp_LatUd5yIb2jnRUPvVbAx7S3hwLuDUH7yudwfYnCHtt6tqGvls5lCMyHlTM45ZL67bU4Y7aaJVAls1wGXhyOs5FIkw13I/s1600/Spinops_2076428b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJJ4dK-9U4txKQkvovoQY9tlSr8Pa4XdQKgXVR_WJucooupp_LatUd5yIb2jnRUPvVbAx7S3hwLuDUH7yudwfYnCHtt6tqGvls5lCMyHlTM45ZL67bU4Y7aaJVAls1wGXhyOs5FIkw13I/s320/Spinops_2076428b.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Após quase um século no local, uma nova espécie de dinossauro com chifre, conhecida como <em>Spinops sternbergorum</em>, foi encontrada no depósito do Museu de História Natural da Inglaterra.</div><div style="text-align: justify;">Os restos do herbívoro, da mesma família do Triceraptor, foram escavados junto com um grande grupo de fósseis, na chamada “cama de ossos” de Alberta, no Canadá, em 1916.</div><div style="text-align: justify;">Mas a ossada não foi levada a sério pelo responsável de Geologia do Museu na época, e ficou quase 100 anos guardada, até que especialistas perceberam a novidade.</div><div style="text-align: justify;">Ela foi reencontrada por um grupo de pesquisadores que decidiu dar uma nova olhada nos fósseis. O líder do grupo, Andrew Farke, afirma que “sabia na hora que o fóssil era diferente, e foi muito excitante aprender sobre sua evolução”.</div><div style="text-align: justify;">“Aqui temos não apenas um, mas diversos indivíduos das mesmas espécies, então estamos confiantes de que não se trata apenas de um exemplo estranho, mas de uma espécie até então desconhecida”, diz.</div>Os paleontologistas terão que redefinir a forma com que o grupo dos dinossauros com chifres, herbívoros e com extensões ósseas no pescoço é classificado.<span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-21975200698412057082011-12-19T18:25:00.000-08:002011-12-19T18:25:31.724-08:00Paleontólogos encontram fóssil de nova espécie de crocodilo no interior de São Paulo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4dmx-XUufWwlP1DLvrFkgzhgNQK1FuHNgfeUEW0FF9z2xpdH2h7GlePUx6ui4zLlTQq_6BFZxzDZZv3UBPczbtegZEMcOOR9-HboGl2TGmy3A4B2ikZWBIzLJoBa0QVNN7qbCmeYkipo/s1600/fossil-caipira-01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4dmx-XUufWwlP1DLvrFkgzhgNQK1FuHNgfeUEW0FF9z2xpdH2h7GlePUx6ui4zLlTQq_6BFZxzDZZv3UBPczbtegZEMcOOR9-HboGl2TGmy3A4B2ikZWBIzLJoBa0QVNN7qbCmeYkipo/s320/fossil-caipira-01.jpg" width="320" /></a></div>Paleontólogos encontram fóssil de nova espécie de crocodilo no interior de São Paulo. A descoberta enriquece o cenário pré-histórico brasileiro e contribui para os estudos sobre a vida no Cretáceo.<br />
<br />
O interior do estado de São Paulo possui um dos sítios paleontológicos mais férteis do Brasil. Nele já foram encontrados fósseis de espécies de dinossauros, tartarugas e, agora, mais uma descoberta engrossa a lista dos crocodilos pré-históricos paulistas. <br />
Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) acharam o fóssil de uma nova espécie de crocodilo na Bacia Bauru, região que abrange o interior de São Paulo, Mato Grosso do Sul, o norte do Paraná e o sul dos estados de Goiás e Minas Gerais, mais precisamente no município de Monte Alto.<br />
Da família dos Sphagesauridae, o <em><span class="link-external"><a class="external-link" href="http://www.igeo.ufrj.br/ismar/3/3_37.pdf" target="_blank">Caipirasuchus paulistanus</a></span></em> – como foi batizado pelo grupo – teria vivido no período Cretáceo, entre 85 e 90 milhões de anos atrás.<br />
A análise do material coletado – um crânio bem preservado e parte do pós-crânio – sugere um animal terrestre, com possíveis hábitos noturnos, ágil e capaz de se deslocar por longas distâncias, diferente de seus parentes mais próximos que ainda vivem na Terra.<br />
“Os crocodilos desse grupo são muito especiais”, afirma o geólogo Ismar de Souza Carvalho, um dos autores do estudo.<br />
“São pequenos e não medem muito mais do que um metro. Os olhos são posicionados de maneira lateral, diferente do que vemos nos crocodilos atuais, e as narinas ficam na parte anterior do focinho.”<br />
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<h3><span style="font-size: 85%;">Uma espécie exótica</span></h3><br />
Além da posição dos olhos e das narinas, a dentição do novo crocodilo também chamou a atenção dos pesquisadores, conta Carvalho.<br />
“Os dentes posteriores do crânio formam uma coroa triangular e são transversais, enquanto os anteriores têm uma forma cônica. Na mandíbula, os dentes anteriores estão em uma fileira central e os posteriores, em uma linha diagonal. Esse tipo de padrão de dente não tem similar entre os crocodilos atuais.”<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMFZZUl1DrY9cnMCelfbxrCaxMofMaDbbqi9VIw5W1aDiuobbyyRCDWhas6AKoSxTX4im_sEMHecBQe8vqIJ12JOFn3BdyPGMypHnnUmICocHCWyvj6QE9Ka-q0dYHzvdxUXgtmKeMge4/s1600/fossilcaipira02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMFZZUl1DrY9cnMCelfbxrCaxMofMaDbbqi9VIw5W1aDiuobbyyRCDWhas6AKoSxTX4im_sEMHecBQe8vqIJ12JOFn3BdyPGMypHnnUmICocHCWyvj6QE9Ka-q0dYHzvdxUXgtmKeMge4/s320/fossilcaipira02.jpg" width="320" /></a></div><br />
Essa estrutura, aliada às demais características anatômicas do animal, indicam uma dieta diversificada, peculiar entre os crocodilos, que poderia incluir carne, vegetais, raízes duras e até mesmo conchas de moluscos que vivem em água doce.<br />
“O ambiente e as relações ecológicas exigiram essas adaptações”, explica o paleontólogo Fabiano Iori, outro autor da descoberta.<br />
“Logo, ao analisarmos esses aspectos, teremos subsídios para imaginar o seu contexto ambiental”, completa. Portanto, o feito pode trazer novas considerações sobre a vida no interior de São Paulo durante o Cretáceo.<br />
Segundo os pesquisadores, a extrema especialização do animal, com sua anatomia e alimentação singulares, teriam inviabilizado a continuação da espécie. Hoje, não é possível encontrar crocodilos semelhantes.<br />
<br />
<h3><span style="font-size: 85%;">Por uma paleontologia brasileira</span></h3><br />
O nome <em>Caipirasuchus paulistanus</em> é outra peculiaridade do crocodilo encontrado no interior de São Paulo.<br />
Iori descobriu o fóssil no dia 9 de abril, aniversário do famoso ator brasileiro Amácio Mazzaropi (1912-1981), conhecido por sua essência caipira e pelos sucessos de bilheteria nos cinemas do país. <br />
Para Carvalho, batizar a nova espécie com essa homenagem ao ator faz parte de um esforço do grupo para dar uma identidade à paleontologia nacional.<br />
<br />
“O que estamos dizendo é que, sim, nós temos animais pré-históricos abaixo da linha do Equador e que eles, muitas vezes, não são iguais aos que existiram nos outros lugares. E assim como nós temos a nossa cultura, como o homem caipira tem sua cultura, nós na paleontologia também temos uma identidade única para nossos fósseis.”<span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-32217871621400449772011-11-19T09:19:00.000-08:002011-11-19T09:19:57.155-08:00Ovos de dinossauro roubado na Romênia há 6 anos são recuperados<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx_EOSMDJXRXBuOAmvp9d9VFDecF14S3CnjmWqXS2limUL3cXWE2xaExvQDp2YBGV9eQ7ZSxsqrRWbwmElPT7E9W0OyFQeirj0KMf-dd071lJUdubeChvWltGI0vn-TIJwGYlFjcVPSaw/s1600/ou%25C3%25A3dinozauri1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="196" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx_EOSMDJXRXBuOAmvp9d9VFDecF14S3CnjmWqXS2limUL3cXWE2xaExvQDp2YBGV9eQ7ZSxsqrRWbwmElPT7E9W0OyFQeirj0KMf-dd071lJUdubeChvWltGI0vn-TIJwGYlFjcVPSaw/s320/ou%25C3%25A3dinozauri1.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Roubados há seis anos na Romênia, três ovos de dinossauro anão foram encontrados na Itália e serão levados de volta ao país do Leste Europeu, informou nesta quinta-feira a imprensa romena.</div><div style="text-align: justify;">"Os ovos foram roubados por dois romenos que agora estão sendo investigados em liberdade", explicou ao jornal <i>Adevarul</i> a promotora Adina Velescu.</div><div style="text-align: justify;"> Os ovos foram roubados no parque de dinossauros de Tustea, na província de Hunedoara, e vendidos a um italiano, que os guardou em sua casa, em Veneza.</div><div style="text-align: justify;">As autoridades judiciais italianas atuaram em conjunto com as romenas, que encontraram a pista dos ovos depois que dois arqueólogos romenos descobriram na internet um anúncio de sua venda.</div><div style="text-align: justify;"> Os três ovos, que têm 67 milhões de anos e pertencem à espécie dos dinossauros anões, são estimados em 500 mil euros.</div><div style="text-align: justify;">O tesouro roubado chegará nesta sexta-feira à província de Hunedoara e será exposto em um museu de Bucareste, segundo a imprensa local.<span style="font-weight: bold;"><br />
</span></div>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-392737706967021872011-11-17T16:10:00.000-08:002011-11-17T16:10:06.389-08:00Paleontólogos acham cemitério de baleias pré-históricas<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzxcwf_m4t3JOewdnJfk5l20rGfYil-yhTROs08XJkA_e2hxgF4eHGNb08TNEsCNfJqxMFhgMolOwaESL5DLEfw7sQvREw3-3wQIW8WFUIGZF6vB_1NbmSCtJhh3FYzIJ4OjgB4hQF6Hs/s1600/baleia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzxcwf_m4t3JOewdnJfk5l20rGfYil-yhTROs08XJkA_e2hxgF4eHGNb08TNEsCNfJqxMFhgMolOwaESL5DLEfw7sQvREw3-3wQIW8WFUIGZF6vB_1NbmSCtJhh3FYzIJ4OjgB4hQF6Hs/s320/baleia.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Descoberta no Chile é inédita pela qualidade e variedade de fósseis</td></tr>
</tbody></table><div class="ingress" style="text-align: justify;">Paleontólogos descobriram um grande cemitério de baleias pré-históricas no deserto do Atacama, no norte do Chile.</div><div style="text-align: justify;">Oito fósseis de mais de sete milhões de anos foram achados no local.</div><div style="text-align: justify;">O diretor do sítio, John Vega, afirma que em apenas 15 dias foram descobertas quase 15 baleias.</div><div style="text-align: justify;">Os cientistas dizem que ossos fossilizados pertencem a antepassados antigos das baleias modernas. Restos de tubarões, golfinhos e focas também foram encontrados.<span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span></div>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-64415718189591188432011-11-17T16:07:00.000-08:002011-11-17T16:07:00.398-08:00Piauí pode ter cratera formada na época dos dinossauros<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinpH1l0XChzJx2uBvRi5mHA_pI2RtX7d0E-JeKwadsl-bjxP_uo9otZI8rXDpgjhtUWZ1OttkjOIgseMlDgYNScF2br_uyB1O6c5UfwtcFyoMnE8Q-MDdkAof5KMbvvqKzLHQ5kvRjQ8s/s1600/4xgx33yd39igur5qgpl8je42y.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinpH1l0XChzJx2uBvRi5mHA_pI2RtX7d0E-JeKwadsl-bjxP_uo9otZI8rXDpgjhtUWZ1OttkjOIgseMlDgYNScF2br_uyB1O6c5UfwtcFyoMnE8Q-MDdkAof5KMbvvqKzLHQ5kvRjQ8s/s1600/4xgx33yd39igur5qgpl8je42y.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: justify;"> Um grupo de pesquisadores da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) achou evidências de que uma cratera circular no Piauí, formada pelo impacto de um meteorito, pode ter sido gerada na mesma época em que ocorreu a extinção dos dinossauros. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> O impacto teria marcado o final do período Cretáceo, há 65 milhões de anos. Se a hipótese se confirmar, a cratera piauiense teria surgido no mesmo período que a de Chicxulub, no México --colisão que é a causa mais aceita para o sumiço dos dinos e de mais de 70% da biodiversidade da Terra naquela época.</div><div style="text-align: justify;"> A equipe da Unicamp analisou a estrutura circular de Santa Marta, em Gilbués, no Piauí, para estudar sua origem e o processo de degradação de terras da região. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> O Brasil --assim como toda a América do Sul-- tem poucas estruturas de impacto de aspecto circular comprovadas.</div><div style="text-align: justify;">"Mas há um conjunto significativo de estruturas circulares conhecidas que carecem de investigação", explica o engenheiro geólogo Carlos Roberto Souza Filho, coordenador do trabalho.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 85%;"><b>CONJUNTO DE PISTAS</b></span></div><div style="text-align: justify;"><b><br />
</b> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> Para os pesquisadores da Unicamp, Santa Marta reúne muitos elementos que corroboram sua origem por impacto de meteorito. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> "Encontramos praticamente todas as feições macroscópicas, como cones de estilhaçamento, e microscópicas, como deformações em quartzo, que sinalizam a passagem de ondas de choque e a deformação de materiais relacionadas a um impacto." </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> Os pesquisadores notaram ainda que a desertificação da região pode ter sido causada pela colisão do bólido.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjykoER4D08SXsIBB01hJ1ksIFGcgfx1u8_KWLlZEx_7uMOyfXOYUgi9Zh96OGyEhDK-SzgEXXdF0VMB1TSamVHIkBNlbPDMvThnZPDuufK8Uha9zsAifjtSj-XY9Z4O2lg3vUXZKSA03o/s1600/11319499.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjykoER4D08SXsIBB01hJ1ksIFGcgfx1u8_KWLlZEx_7uMOyfXOYUgi9Zh96OGyEhDK-SzgEXXdF0VMB1TSamVHIkBNlbPDMvThnZPDuufK8Uha9zsAifjtSj-XY9Z4O2lg3vUXZKSA03o/s320/11319499.jpeg" width="148" /></a></div><div style="text-align: justify;">"As rochas estão fragilizadas em virtude de denso fraturamento [causado pelo impacto]. Essas fraturas parecem ter potencializado a erosão, o que pode ter contribuído fortemente para o amplo processo de degradação de terras", analisa o engenheiro geólogo Juliano Senna, que também é da equipe. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> As rochas mais novas atingidas pelo meteorito correspondem a sedimentos depositados na região no final do período Cretáceo. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> Isso significa que há uma possibilidade de que o meteorito que formou Santa Marta esteja na mesma janela temporal do impacto que criou a cratera de 180 km de diâmetro de Chicxulub. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> Se a hipótese for comprovada, a cratera do Piauí será a única até hoje identificada no hemisfério Sul formada no mesmo período da famosa cratera mexicana.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: 85%;"><b>PANCADARIA</b></span></div><div style="text-align: justify;"><b><br />
</b> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> Essa identificação temporal é importante porque uma das hipóteses em debate hoje em dia considera que o impacto no México pode ter sido acompanhado por outros simultâneos em várias regiões da Terra. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> "Mas ainda estamos no campo da especulação. Muitas análises sofisticadas sobre as amostras coletadas no campo serão necessárias para que tenhamos alguma confirmação dessas hipóteses", enfatiza Souza Filho. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> "Essa é uma investigação demorada, de geoquímica de precisão, que depende de métodos específicos e bastante onerosos", complementa Senna. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> O trabalho de Souza Filho com crateras formadas por impactos de meteoritos já tem uma década. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> Em 2002, ele publicou um artigo na revista "Science" sobre os impactos na Argentina, onde há o quinto maior campo de tectitos ("vidros" gerados pela colisão de meteoritos) do mundo. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> Agora, os cientistas submeteram o trabalho sobre a cratera Santa Marta para revistas especializadas em geologia e ciências planetárias.<span style="font-weight: bold;"><br />
</span></div>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-48395862143014420522011-11-08T14:43:00.000-08:002011-11-08T14:43:03.538-08:00Dinossauro pavão tinha cauda chamativa que pode ter sido usada para flerte<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhI8OaMmJt01Mfw9k46yQCMxQ7OtvfdNtBcrWVg3V0bsI3CeIr8Wjj5LrFO4O1aKYoAXVDcv1Mf_IPVdaHbZyqBnHU-sVfk0XCqkK3KaaYpUPMoty6N86jHadi2xzTEmfgPZwpSaBPj5c/s1600/oviraptor-tail.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhI8OaMmJt01Mfw9k46yQCMxQ7OtvfdNtBcrWVg3V0bsI3CeIr8Wjj5LrFO4O1aKYoAXVDcv1Mf_IPVdaHbZyqBnHU-sVfk0XCqkK3KaaYpUPMoty6N86jHadi2xzTEmfgPZwpSaBPj5c/s320/oviraptor-tail.jpg" width="235" /></a></div><div style="text-align: justify;">Um dinossauro mais conhecido como “ladrão de ovos” também pode ter sido uma diva exibicionista com uma cauda de penas chamativa.</div><div style="text-align: justify;">Os dinossauros oviráptors viveram no período Cretáceo, cerca de 75 milhões de anos atrás. Eles ganharam esse nome latino para “ladrão de ovos”, porque o primeiro espécime foi encontrado perto de uma ninhada de ovos, como se o animal os estivesse roubando.</div><div style="text-align: justify;">Mais tarde, descobertas revelaram que os ovos eram provavelmente ovos de oviráptor mesmo, embora a dieta do dinossauro, e se incluía ovos, é praticamente desconhecida.</div><div style="text-align: justify;">Agora, uma nova pesquisa revelou que esses dinossauros eram peritos em agitar as penas de sua cauda. </div><div style="text-align: justify;">Segundo o pesquisador Scott Persons, esses dinossauros têm caudas excepcionalmente compactas e flexíveis, que, combinadas com um leque de penas anexado ao final da cauda, teriam permitido que o oviráptor fizesse um show similar ao de um pavão moderno.</div><div style="text-align: justify;">Persons começou a estudar as caudas de várias espécies de oviráptor como parte de um estudo mais amplo sobre as caudas de todos os terópodes, um grupo de dinossauros estreitamente relacionado com as modernas aves. </div><div style="text-align: justify;">Oviráptors são interessantes porque eles têm caudas muito estranhas, com um arranjo diferente de ossos.</div><div style="text-align: justify;">“A cauda de um oviráptor, em comparação com a cauda da maioria dos outros dinossauros, é muito curta”, disse ele.</div><div style="text-align: justify;">“Mas não é curta porque está faltando um monte de vértebras, é curta porque dentro da vértebra da cauda em si, há uma espécie de conjunto achatado, denso”.</div><div style="text-align: justify;">Esse arranjo de ossos denso tornou as suas caudas especialmente flexíveis, da mesma forma que a coluna de uma pessoa, com as suas junções ósseas, pode mover-se mais sinuosamente que um braço, que tem apenas um par de articulações.</div><div style="text-align: justify;">Além disso, a comparação com as caudas de répteis modernos sugere que os oviráptors tinham caudas particularmente musculosas.</div><div style="text-align: justify;">Impressões fósseis revelam que eles também vinham equipados com um leque de penas no final de suas caudas, anexado a um pedaço de vértebras fundidas não muito diferentes daquelas encontradas na cauda dos pássaros modernos.</div><div style="text-align: justify;">“Se você combinar isso com uma cauda musculosa muito flexível, o que você tem é uma cauda que poderia, pelo menos potencialmente, ter sido usada para ‘alarde’”, disse Persons.</div>E, assim como os pássaros modernos, os oviráptors podem muito bem ter sido fãs de exibições de suas caudas para impressionar potenciais companheiras. “Se você pensar em pavões, eles frequentemente usam suas caudas para flerte”, fala Persons.<span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-34581036581207827382011-10-30T16:54:00.000-07:002011-10-30T16:54:54.168-07:00Jurassic Park: The Game - Video mostra detalhes do jogoA <strong style="font-weight: normal;">Telltale Games</strong> divulgou um novo vídeo de Jurassic Park: The Game, em que mostra detalhes da produção do jogo. O produtor-executivo da empresa, <strong style="font-weight: normal;">Kevin Boyle</strong> explica que o título deve continuar a história do primeiro filme. Entre outros detalhes, o vídeo informa um pouco sobre a mecânica jogo: será possível trocar de câmeras e escolher diálogos, assim todos os quebra-cabeças do game serão resolvidos por utilização de dois ou mais personagens. Os jogadores também poderão explorar cenas do filme. Confira:<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/VIUnvSguF0Q?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>A história será ancorada nos eventos, cenários e tom do primeiro filme e seguirá um personagem que teve uma ponta no cinema. O cenário será a <b><strong style="font-weight: normal;">Ilha Nublar</strong></b> e a trama misturará ação, exploração e aventura de forma<em> "cinematográfica e intuitiva"</em>.<br />
O lançamento de Jurassic Park: The Game acontecerá em cinco partes, a partir de abril de 2012, para PlayStation 3, Xbox 360, Mac e PCs. A versão para consoles sai no terceiro trimestre.Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-22150273291133186602011-10-19T08:30:00.000-07:002011-10-19T08:30:50.519-07:00Carnotaurus era mais rápido e mortífero que se imaginava<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFNfKfFFqvR2rKsR5SdqO0o-esPcQpVsNdWxttc3WuR_GyG9XR9AR8iFwLJWkEtKsZvyQe7BgFbdHYUIZRM7InWpTJM7lFNJ67KlIBgIlxh8jM9SSSYrahyWpLZHk3stzTIzV2CMbGtEc/s1600/Carnotaurus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="228" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFNfKfFFqvR2rKsR5SdqO0o-esPcQpVsNdWxttc3WuR_GyG9XR9AR8iFwLJWkEtKsZvyQe7BgFbdHYUIZRM7InWpTJM7lFNJ67KlIBgIlxh8jM9SSSYrahyWpLZHk3stzTIzV2CMbGtEc/s320/Carnotaurus.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">O dinossauro carnívoro conhecido como carnotaurus, que habitava a América do Sul, era uma espécie muito mais mortífera do que se acreditava, segundo as últimas pesquisas de um cientista da Universidade de Alberta, no Canadá.<br />
<br />
O carnotaurus era um predador de 7 m de comprimento com uma cauda grande e musculosa que, segundo o estudante de pós-graduação Scott Persons, o transformou em um dos caçadores mais rápidos de seu tempo.</div><div style="text-align: justify;"> Um exame detalhado dos ossos da cauda do Carnotaurus mostrou que seu músculo caudofemoralis possuía um tendão que se unia aos ossos da coxa.</div><div style="text-align: justify;">A flexão deste esquema muscular das pernas para trás conferia ao carnotaurus mais potência e velocidade em cada passo.</div><div style="text-align: justify;"> Em uma pesquisa anterior, Persons encontrou uma flexão similar à da cauda nos músculos da cabeça, como o emblemático predador <i>Tyrannosaurus rex</i>.</div><div style="text-align: justify;">Até esta descoberta, os pesquisadores pensavam que a cauda do T-rex era simplesmente um contrapeso à sua cabeça.</div><div style="text-align: justify;"> O exame que Persons realizou com a cauda do carnotaurus mostra que ao longo dela havia ossos similares a pares de costelas que se entrelaçavam em linha.</div><div style="text-align: justify;">Com o auxílio de computadores 3D, o estudante de pós-graduação descobriu que essas costelas eram o apoio de um grande músculo caudofemoralis.</div><div style="text-align: justify;"> Contudo, Persons adverte que a força e a rapidez do carnotaurus se manifestavam em linha reta, já que a estrutura dos ossos gerava muita rigidez, dificultando fazer giros com velocidade.</div><div style="text-align: justify;">Esta espécie de dinossauro possuía o maior músculo caudofemoralis de todos os animais conhecidos, vivos ou extintos.<span style="font-weight: bold;"><br />
</span></div>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-33030935808673186682011-10-19T08:25:00.000-07:002011-10-19T08:25:57.065-07:00Fóssil revela pterossauro dentado enorme<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSDWqlMqVgqwX7ntYOrUt7Hvcl9cUHQxk3h9XfmXmGHblESCMQf2Q_AnezLVqcRgC3D-yatL7RPWq6ie6ZxqNWa3Kh5dtFuoTn2SrjBAeWBUiWRAlK7MyrWALOJrEG1GDXuLsdPqXvtvs/s1600/111014-pterosaur-hmed-1136a_grid-5x2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSDWqlMqVgqwX7ntYOrUt7Hvcl9cUHQxk3h9XfmXmGHblESCMQf2Q_AnezLVqcRgC3D-yatL7RPWq6ie6ZxqNWa3Kh5dtFuoTn2SrjBAeWBUiWRAlK7MyrWALOJrEG1GDXuLsdPqXvtvs/s320/111014-pterosaur-hmed-1136a_grid-5x2.jpg" width="284" /></a></div><div style="text-align: justify;">Uma análise de um fóssil de pequeno porte (a ponta do focinho de um pterossauro com dentes) revelou que um grupo do extinto réptil voador pode chegar a tamanhos maiores do que se pensava.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">“O que esta pesquisa mostra é que alguns pterossauros dentados atingiam tamanhos verdadeiramente espetaculares e, por agora, nos permite colocar um limite superior de probabilidade de tamanho – cerca de 7 metros de envergadura”, disse David Unwin, um dos pesquisadores que examinou o fóssil no Museu de História Natural de Londres.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Pterossauros são répteis voadores que viveram ao mesmo tempo em que os dinossauros, entre 210 milhões a 65 milhões de anos atrás. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Os pesquisadores acreditam que este fóssil pertence a uma espécie de ornitocheiro, um tipo de réptil que se alimentava de peixe, que foi o maior dos pterossauros dentados.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">O animal usava os dentes nas pontas de suas mandíbulas para agarrar sua presa enquanto voava baixo sobre a superfície da água. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Outros tipos de pterossauros, como os sem dentes, podem chegar a tamanhos muito maiores, com envergadura de até 10 metros.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Os pequenos fósseis encontrados incluíam apenas a ponta do focinho e um pequeno pedaço de um dente, mas com eles os pesquisadores foram capazes de calcular o tamanho do animal.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">“Embora a coroa do dente esteja quebrada, calculamos que seu diâmetro seja de 13 milímetros. Isso é enorme para um pterossauro. É uma descoberta muito emocionante”, diz o cientista David Martill, que colaborou na pesquisa.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Baseado na forma do fragmento de fóssil, os pesquisadores o identificaram como pertencente a uma espécie conhecida como <em>Coloborhynchus capito</em>, um ornitocheiro raro. O fóssil foi coletado em meados do século 19, em Cambridgeshire, na Inglaterra.</div>Não está claro por que os pterossauros desdentados podem chegar a tamanhos muito maiores do que os pterossauros dentados, mas pode ser porque os dentes são pesados.<span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-86318261681397674012011-10-14T18:08:00.000-07:002011-10-14T18:09:33.743-07:00Polvo gigante mandou nos mares há 200 milhões de anos<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTxdHBkqF33QTakuTN-al96w5389xDV_jEBfNk8LhAVH5ky1VigXgAzqV4WjZObutHx9Lft8Mcq9YXUeiOfdOXLUNGv3nOavi4O3E-RIOz0o-GOWTZ74jW2dlFCB_loRprOY30VqaJIqA/s1600/article-2047699-0E54908C00000578-486_634x893.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTxdHBkqF33QTakuTN-al96w5389xDV_jEBfNk8LhAVH5ky1VigXgAzqV4WjZObutHx9Lft8Mcq9YXUeiOfdOXLUNGv3nOavi4O3E-RIOz0o-GOWTZ74jW2dlFCB_loRprOY30VqaJIqA/s320/article-2047699-0E54908C00000578-486_634x893.jpg" width="227" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Na mitologia nórdica, o Kraken era um polvo gigante que aterrorizava os marinheiros</td></tr>
</tbody></table><h2 style="color: red; font-weight: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 78%;">Parque Estatal Berlin-Ichthyosaur (Nevada, EUA) poderia ser um covil do “monstro marinho”.</span></h2><i></i><br />
<div class="MsoNormal"><i> </i></div>Através do estudo das marcas encontradas em ossos de nove ictiossauros (Shonisaurus popularis) com 15 metros de comprimento, que viveram durante o Triásico (há mais de 200 milhões de anos), um grupo de investigadores norte-americanos diz ter bases para confirmar a existência de um gigante ser marinho, provavelmente um grande polvo ou uma lula, idêntico ao mitológico kraken, o monstro da mitologia nórdica.<br />
<br />
Este animal, capaz de matar e alimentar-se dos maiores predadores da sua época não deixou evidências diretas da sua existência, pois o seu corpo decompunha-se rapidamente após a morte, impedindo o processo de fossilização.<br />
<br />
Um grupo de investigadores liderado por Mark McMenamin, do Mount Holyoke College (Massachussets), estudou durante vários anos a morte de nove répteis marinhos encontrados precisamente no Parque Estatal Berlin-Ichthyosaur, no Nevada (EUA), onde se encontram preservados os fósseis. <br />
<br />
Até agora, a explicação para a morte desses animais seria o aparecimento de um tipo de plâncton tóxico.<br />
<br />
Mas estes paleontólogos têm uma visão diferente. Quando da descoberta dos ossos, McMenamin ficou surpreendido pela sua disposição, que sugeria que nem todos tinham morrido ao mesmo tempo.<br />
<br />
Tudo indica que os restos tenham sido colocados nessa posição com um propósito concreto, que lembra o que fazem os polvos atuais com as suas presas quando as levam para as “tocas”.<br />
<br />
As marcas nos ossos dos ictiossauros sugerem que uma criatura parecida com um polvo ou uma lula gigante sufocou os animais, partindo-lhes o pescoço.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhClZW7z2a3hAokxvT8Ot74QnacSaf6BptYSGTJalLT4eZv0bmukb4QW3eBpKQ5YGEbW7-18vzYK_vnK-oNmCYzCsJTrGuQCXgUTYQjuVkDDBN7UDlKKZOfxMqsZqmwbdmntNRmdwQtWGw/s1600/kraken-lair-fossils.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhClZW7z2a3hAokxvT8Ot74QnacSaf6BptYSGTJalLT4eZv0bmukb4QW3eBpKQ5YGEbW7-18vzYK_vnK-oNmCYzCsJTrGuQCXgUTYQjuVkDDBN7UDlKKZOfxMqsZqmwbdmntNRmdwQtWGw/s320/kraken-lair-fossils.jpg" width="239" /></a></div>Além disso, as vértebras mostram marcas que remetem para a forma das ventosas do tentáculo de um cefalópode.<br />
<br />
O Berlin-Ichthyosaur State Park será, segundo os investigadores, o covil do kraken que os matou.Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-34721773965496299642011-10-14T18:02:00.000-07:002011-10-14T18:02:01.083-07:00Tiranossauro era maior do que se pensava<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiKL25YPrmTf8GSNNhuE0sJfcj_emMKWVzoXn_Sg3tLu9tBM7pfWRPX5kV7w0Vcj3teHrGUlFM3VhyeQS7mxpacOjf_3_LgQtZmjQolOQgvkWCFCd7jk38P5EjFIv10benHUIufwuifaM/s1600/4cb4ajomtbwuutj4ofc6n0084.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiKL25YPrmTf8GSNNhuE0sJfcj_emMKWVzoXn_Sg3tLu9tBM7pfWRPX5kV7w0Vcj3teHrGUlFM3VhyeQS7mxpacOjf_3_LgQtZmjQolOQgvkWCFCd7jk38P5EjFIv10benHUIufwuifaM/s320/4cb4ajomtbwuutj4ofc6n0084.jpg" width="320" /></a></div><h3 style="color: black; font-weight: normal;"><span style="font-size: 78%;">Fóssil encontrado em Dakota do Sul pesava, pelo menos, nove toneladas, 30% mais do que o calculado até agora.</span></h3><div style="text-align: justify;">O tiranossauro, um dos maiores carnívoros terrestres de todos os tempos, era mais pesado, e crescia mais rapidamente do que se pensava, destaca um estudo divulgado na quarta-feira. </div><div style="text-align: justify;">Os cientistas que participaram da pesquisa projetaram digitalmente a massa corporal de cinco fósseis de tiranossauro, entre eles Sue, o animal em exposição no The Field Museum of Natural History, em Chicago, Illinois.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">O esqueleto fossilizado mais completo e volumoso de um <em>Tyrannosaurus rex </em>de que se tem conhecimento foi encontrado em Dakota do Sul, no ano de 1990.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Segundo o estudo divulgado na quarta-feira (12), o réptil pesava pelo menos nove toneladas, 30% mais do que o calculado até agora, e media 3,5m de altura e 13m de comprimento.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">"Sabíamos que ele era grande, mas um aumento de 30% em seu peso é algo inesperado", destacou Peter Makovicky, funcionário do Field Museum e um dos principais redatores da publicação americana especializada em ciência "PLoS One".</div><div style="text-align: justify;">Ao contrário dos métodos empregados até agora, a nova fórmula utiliza esqueletos fossilizados montados para indicar, com o uso da informática, a massa corporal desses dinossauros bípedes, que desapareceram há 65 milhões de anos.<br />
<br />
As estimativas anteriores baseavam-se em modelos que levavam em conta apenas os esqueletos - o que pode aumentar até os menores erros -, ou em animais vivos, porém dotados de corpos muito diferentes do dos dinossauros", explicou Makovicky. </div><div style="text-align: justify;">O novo enfoque também leva em conta três modelos, que consideram três tipos de dinossauro: os bem-alimentados, os desnutridos e os obesos, segundo as variações inerentes à natureza. "Isso permite evitar escolher um resultado de forma arbitrária", destacou Karl Bates, da Universidade de Liverpool, Grã-Bretanha, que participou do estudo.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Os cientistas descobriram ainda que o tiranossauro crescia duas vezes mais rapidamente do que se pensava, somando até 1.790kg por ano durante a fase de crescimento. Esse desenvolvimento rápido, até chegar a um tamanho gigantesco, foi obtido em detrimento de sua agilidade, destacaram os autores do estudo.</div><div style="text-align: justify;"> </div>Ao crescer, o torso do tiranossauro se alongava e se tornava mais pesado, enquanto suas extremidades permaneciam relativamente curtas e leves, deslocando o centro de gravidade para a frente<span style="font-weight: bold;">.</span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-41090076353169279042011-10-14T17:58:00.000-07:002011-10-14T17:58:33.252-07:00Paleontólogos encontram fóssil quase perfeito de dinossauro jovem<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDtbF0V-fiLqAyOyGPxpChtH-mJHkkTH1mB9vD-fwdEL6QqGt6FyxOri-gn9Y-5USd5NSfkvItyNVkV0QWKXSy0BaSloEWw2o0gYeVHyZCk_w7CoO1OxVuP8aJBxTtUR64b_aXe4Qt6O8/s1600/1110_f_021.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDtbF0V-fiLqAyOyGPxpChtH-mJHkkTH1mB9vD-fwdEL6QqGt6FyxOri-gn9Y-5USd5NSfkvItyNVkV0QWKXSy0BaSloEWw2o0gYeVHyZCk_w7CoO1OxVuP8aJBxTtUR64b_aXe4Qt6O8/s320/1110_f_021.jpg" width="320" /></a></div><h4 class="detailContentTeasertext" style="font-weight: normal; text-align: justify;">Com cerca de 72 centímetros e 135 milhões de anos, fóssil de terópode encontrado no sul da Alemanha é o mais completo da Europa, afirmam os cientistas.</h4><div style="text-align: justify;">Paleontólogos alemães encontraram o que eles afirmam ser o mais bem conservado fóssil de dinossauro já localizado na Europa. O anúncio da descoberta foi feito na quarta-feira (12/10) em Munique, capital da Baviera. </div><div style="text-align: justify;"> O esqueleto do ainda não batizado terópode está 98% completo e é um dos mais bem preservados do mundo, disse Oliver Rauhut, pesquisador do Museu de Paleontologia e Geologia do Estado da Baviera.<br />
<br />
O fóssil de 72 centímetros de comprimento de um filhote de dinossauro estava em Kelheim, na região da Baixa Baviera.</div><div style="text-align: justify;">O achado é considerado uma sensação pelo grupo de paleontologistas porque é raro encontrar esqueletos de dinossauros jovens, ainda mais com pedaços de pele e cabelo.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> O novo achado será apresentado ao público durante quatro dias, a partir de 27 de outubro, durante uma exposição de minerais em Munique.<br />
<br />
Sob a direção de Rauhut, uma equipe internacional de cientistas está fazendo uma avaliação da sensacional descoberta.</div><div style="text-align: justify;">"O fóssil de cerca de 135 milhões de anos é de importância científica fundamental”, disse o especialista em dinossauros.<br />
<br />
Muitos fósseis estão sendo encontrados na China. "Muitas vezes, à primeira vista, esses fósseis parecem bem completos. Num exame mais atento se vê, porém, que a preservação dos ossos lá não é muito boa", compara.<br />
<br />
A nova descoberta é apenas bidimensional, mas os ossos e muitos detalhes anatômicos estão muito bem preservados.</div><div style="text-align: justify;">Os cientistas destacam principalmente o grau de conservação de 98%. "Os esqueletos de tiranossauros mais completos que temos estão em torno de 80% preservados, o que já é excelente", comenta Rauhut.<br />
<br />
Os esqueletos de terópodes, que incluem o famoso tiranossauro, estão entre as mais raras descobertas de dinossauros. Uma grande parte das espécies identificadas é conhecida apenas a partir de fragmentos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<span style="font-size: 85%;"><strong>Um jovem esqueleto de 135 milhões de anos</strong></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
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Segundo os cientistas, é difícil precisar a idade exata que o dinossauro tinha ao morrer. "Um tiranossauro recém saído da casca<em> </em>teria mais ou menos este tamanho”, diz Rauhut. "Mas ele também poderia ser um ano mais velho."</div>Não há dúvida de que se trata de um animal jovem por causa do tamanho do crânio e das proporções e superfície dos ossos.<br />
<br />
Informações sobre animais jovens são particularmente importantes para que os pesquisadores possam entender os mecanismos evolutivos.<br />
<br />
Também a descoberta de pêlo é significativa. Os pêlos de dinossauros são há anos o foco de muitas pesquisas, pois deles se originaram as penas do <em>urvogel </em>(ave original) <em>Archaeopteryx</em>.<br />
<br />
"Em resumo, podemos dizer que este novo terópode é provavelmente o mais importante fóssil de archosauria descoberto em solo alemão desde o <em>Archaeopteryx</em>", disse Rauhut.<br />
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A descoberta foi feita entre um e dois anos atrás, disse o paleontólogo, que não quis informar a exata localização nem o proprietário da área.<br />
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Provavelmente o fóssil, que ainda precisa ser batizado com um nome científico, será mais tarde cedido a um museu.<span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-60921943382642338032011-10-11T08:46:00.000-07:002011-10-11T08:46:02.643-07:00Estudo revela cobra mais antiga do país<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3hVLrKrup5bkjQXvvJmPv0tPGqVddyPowR4NfXdiNrPVTmgGHXtugD3s77EePwCOANK-QT8peMVzkM-UmtbvFzD67TkTnBwbpbt3Kk6jaisySGe_coXhoZM3eyBFtHNSTjpTPAi881gE/s1600/cobra_celiomessias_aep.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3hVLrKrup5bkjQXvvJmPv0tPGqVddyPowR4NfXdiNrPVTmgGHXtugD3s77EePwCOANK-QT8peMVzkM-UmtbvFzD67TkTnBwbpbt3Kk6jaisySGe_coXhoZM3eyBFtHNSTjpTPAi881gE/s1600/cobra_celiomessias_aep.jpg" /></a></div><h3 style="color: black; font-weight: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 78%;">Cientistas encontraram duas vértebras no Maranhão; fósseis pertenceram a um par de serpentes distintas que viveram há 95 milhões de anos.</span></h3>Vértebras de serpentes que viveram há 95 milhões de anos no Maranhão são os fósseis mais antigos desse tipo de réptil no País.<br />
<br />
A descoberta, feita por paleontólogos maranhenses, virou objeto de estudo na Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto. Os cientistas esperam publicar, em breve, descrições minuciosas dos fósseis.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHFrfvl1FG4DkBlB8PEv71Sq9rU5TXk5QD2M8SWiZf6NQFfL3EeZXyug2aQKBpi5g-QyUTpTP1RSYFYkj3NCt7inoX9h94FYVJTrHEYRIeq2p0xGMJ1mqyJwiA6tjeLypvCXHiWB1J3tE/s1600/info_A18_10-10-2011.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHFrfvl1FG4DkBlB8PEv71Sq9rU5TXk5QD2M8SWiZf6NQFfL3EeZXyug2aQKBpi5g-QyUTpTP1RSYFYkj3NCt7inoX9h94FYVJTrHEYRIeq2p0xGMJ1mqyJwiA6tjeLypvCXHiWB1J3tE/s320/info_A18_10-10-2011.JPG" width="233" /></a></div>A paleontóloga Annie Schmaltz Hsiou acredita que as vértebras pertenceram a duas espécies da família Madtsoiidae, um galho seco da árvore evolutiva das serpentes que hoje não conta com representantes vivos.<div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Especialista em serpentes pré-históricas, Annie estava no doutorado quando Manuel Alfredo Araujo Medeiros lhe mostrou fotos de duas vértebras que havia encontrado na Falésia do Sismito, uma formação da Ilha do Cajual, a 30 quilômetros de São Luís (MA). Os dois cientistas participavam do 20.º Congresso Brasileiro de Paleontologia, em Búzios (RJ), há quatro anos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
Medeiros, um paleontólogo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), tentava, sem sucesso, identificar o animal pré-histórico de onde vieram os dois ossos.</div><div style="text-align: justify;">A pesquisadora não teve dúvidas: eram serpentes. E manifestou grande interesse pelo material que hoje está no Laboratório de Paleontologia da USP de Ribeirão Preto, onde Annie pesquisa e leciona.</div><div style="text-align: justify;">Ela evita especular sobre características e hábitos de animais que deixaram vestígios tão tênues da sua existência.</div><div style="text-align: justify;">Mas considera provável que, como muitas serpentes latino-americanas atuais, vivessem próximas a cursos d'água. "Deviam ser parecidas com jiboias, mas menores e mais finas", pondera.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">No lugar onde os fósseis foram achados existia, há 95 milhões de anos, um estuário - ponto de encontro entre o rio e o mar.</div><div style="text-align: justify;">Provavelmente, a corrente trazia do continente ossos de animais que eram despejados à margem do fluxo e soterrados.</div><div style="text-align: justify;">Muitos sedimentos se depositaram sobre o cemitério de animais pré-históricos, formando uma falésia de arenito que hoje recebe os choques do mar.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Quando a maré baixa - e, no Maranhão, ela pode variar até 7 metros -, os cientistas visitam o local e cavoucam a camada de 10 centímetros do paredão onde os fósseis ficaram depositados.</div><div style="text-align: justify;">A maioria está muito fragmentada, mas bastam 10 minutos para achar alguma coisa: dentes, escamas, vértebras... "Já achamos 10 mil fósseis neste sítio", afirma Medeiros. "Mas faltam pesquisadores para analisar com cuidado as descobertas." </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Annie tem vontade de voltar ao local para procurar mais pistas sobre as serpentes. "É o único lugar do Brasil com registros de fauna terrestre do Cenomaniano (entre 93,5 e 99,6 milhões de anos atrás)", afirma a paleontóloga, recordando que os fósseis apresentam grande analogia com a fauna pré-histórica da África.</div><div style="text-align: justify;">"Quando esses animais ainda viviam, os continentes tinham acabado de se separar: a África estava a menos de 600 quilômetros da costa."<span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span></div>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-85172423356306760812011-10-07T18:20:00.000-07:002011-10-12T20:15:21.042-07:00Portugal: Descobertas novas jazidas de dinossauros<table class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;" align="center" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG2TcI-tqJuqSakaow23gdPKrFjbNYP7nRq2h_b4q1KVpCp4Wl9McRwccS7TdT7hSe4ZHFGikRr-gWX_CSbW73R6nD5I7zM86WSa2dP4LlUmJCggNcRDN0YVu0VXmEDJnJhTVEK4hxIQA/s1600/tyranosauroide.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG2TcI-tqJuqSakaow23gdPKrFjbNYP7nRq2h_b4q1KVpCp4Wl9McRwccS7TdT7hSe4ZHFGikRr-gWX_CSbW73R6nD5I7zM86WSa2dP4LlUmJCggNcRDN0YVu0VXmEDJnJhTVEK4hxIQA/s320/tyranosauroide.jpg" border="0" height="222" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Potencial de patrimônio paleontológico por explorar em Torres de Vedras</td></tr></tbody></table>Três novas jazidas de dinossauros de dimensões significativas foram descobertas em Torres Vedras, vindo assim a comprovar o potencial de patrimônio paleontológico por explorar naquele concelho, anunciaram investigadores da Associação Leonel Trindade.<br /><br />Bruno Silva, investigador e presidente da Associação Leonel Trindade de Torres Vedras, responsável pelos trabalhos de campo, afirmou que as prospecções realizadas "resultaram na descoberta de três novas jazidas com dinossauros, trilhas com pegadas de dinossauros e também de tartarugas e répteis voadores".<br /><br />"Há um grande potencial de patrimônio paleontológico diversificado por explorar no concelho" tendo em conta os achados de dinossauros, tartarugas, crocodilos e répteis voadores descobertos, disse o investigador. A extensão das jazidas leva os cientistas a falarem na hipótese de criação de um futuro museu ao vivo.<br /><br />Na campanha paleontológica, que decorreu entre os dias 10 e 30 de Setembro, foram também escavados na localidade de Cambelas achados, sobretudo vértebras e o fêmur, de um dinossauro saurópode e outros ossos pertencentes a outros dinossauros de menor porte.<br /><br />Segundo os investigadores, "os restos destes animais terão sido enterrados num leito de um rio e sido depois deslocalizados possivelmente por uma grande cheia".<br /><br />Os investigadores da associação têm vindo a trabalhar também na conservação, classificação e inventariação de fósseis sobretudo de dinossauros, reunidos numa coleção de um particular do concelho, José Joaquim dos Santos, adquirida em 2009 pela câmara municipal que veio a assinar um protocolo de parceria com a associação.<br /><br />José Joaquim dos Santos, um carpinteiro da localidade de Casalinhos de Alfaiata passou vinte anos da sua vida a recolher nos seus tempos livres achados de dinossauros nas arribas e outros locais da região e há dois anos decidiu vendê-los ao município para vir a expô-los num futuro museu temático.<br /><br />Do espólio destacam-se um fêmur de um dinossauro saurópode e várias vértebras dorsais, caudais e cervicais, parte da cintura pélvica e dois dentes de um mesmo dinossauro juvenil que os cientistas presumem ser um terópode carnívoro da espécie "tyranosauroide".<br /><br />A coleção, composta por mais de um milhar de vértebras e setecentos dentes pertencentes não só a dinossauros, contém também fósseis de tartarugas, crocodilos, peixes e até tubarões.<span style="font-size:78%;"><span style="font-weight: bold;"><br /></span></span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-28926497304936513472011-09-28T08:34:00.000-07:002011-09-28T08:34:46.073-07:00Descoberto dinossauro com garras "desenhadas para ferir"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghgu3XAd96jngc9KEBg7TNgud3A9r_vYHA7kO2dzqnb7NAW6IvSKouo0rLcpsSQiMWaIh75a1pcQG6_1WX6wnV0NRnRvmr3pJ5_iaggKOB-lM8sA63GiqJaOMhNWHax3UQS8RWU2vgurU/s1600/talos-raptor-dinosaur.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghgu3XAd96jngc9KEBg7TNgud3A9r_vYHA7kO2dzqnb7NAW6IvSKouo0rLcpsSQiMWaIh75a1pcQG6_1WX6wnV0NRnRvmr3pJ5_iaggKOB-lM8sA63GiqJaOMhNWHax3UQS8RWU2vgurU/s320/talos-raptor-dinosaur.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">De tempos em tempos, paleontólogos investigam fósseis de dinossauros com marcas de acontecimentos em vida.</div><div style="text-align: justify;">Não faltam exemplos, em alguns dinossauros, de evidências de ferimentos graves, aparentemente sofridos devido à agressão de outro réptil.</div><div style="text-align: justify;">Cientistas canadenses descobriram uma forte razão para danos tão grandes: um dinossauro com garras especialmente confeccionadas para machucar.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Esse novo agressor do mundo Jurássico, que foi achado no interior do estado de Utah (EUA), já recebeu nome: <em>Talos sampsoni</em>.</div><div style="text-align: justify;">Esse nome, por si próprio, não sugere nenhuma característica agressiva. Foi dado em homenagem a Talos, um personagem mitológico da Grécia (que é feito de bronze e corre em uma velocidade fantástica até sucumbir a uma dor no tornozelo), e a Scott Sampson, um famoso paleontólogo que aparece em um programa de TV americano sobre o assunto.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Mas é a função de ataque o diferencial desse réptil, parente do Velociraptor e que viveu há 75 milhões de anos.</div><div style="text-align: justify;">Não era um grande dinossauro, pois não passava de dois metros de comprimento e 38 quilos.</div><div style="text-align: justify;">Ele tem três dedos em cada pé, sendo o do meio mais comprido que os outros dois. A grande surpresa dos cientistas foi encontrar uma lesão – algo incomum nessa parte do corpo – no dedo maior, do meio.</div><div style="text-align: justify;">Os traços sugerem que a lesão na garra foi devido a um ataque, possivelmente não muito bem sucedido. </div>A garra, que aparece em forma de canivete, não era um auxílio para o dinossauro andar ou fazer qualquer atividade exceto causar dor a um predador ou inimigo.<br />
<br />
Isso dá, aos cientistas, pistas mais avançadas sobre como os dinossauros podiam ter certas partes do corpo especificamente adaptadas para um fim.<br />
<br />
E o futuro promete: na área onde encontraram o <em>Talos sampsoni</em>, mais de 15 fósseis já foram descobertos, e já há previsão de novas escavações.<span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-79123953504261302502011-09-18T14:15:00.000-07:002011-09-18T14:15:42.587-07:00Caçador amador dos EUA encontra dinossauro bebê<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUZWwqzWCwgAs3zTgZ0VWWvc97OzJCxkOj4PyUW0tf-RGkLowSNHMvb3pA0EzhF36exORsznGDgQw9g_aR9PxeCWL29EyaRP0JNSwLvKs_Ir0E0Pi4sW2DznZiUsq9-_ZVK4j7mATAfco/s1600/11259387.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="164" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUZWwqzWCwgAs3zTgZ0VWWvc97OzJCxkOj4PyUW0tf-RGkLowSNHMvb3pA0EzhF36exORsznGDgQw9g_aR9PxeCWL29EyaRP0JNSwLvKs_Ir0E0Pi4sW2DznZiUsq9-_ZVK4j7mATAfco/s320/11259387.jpeg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Ilustração artística de como seria um anquilossauro; nova espécie encontrada em 1997 tinha focinho menor</td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;">Em um domingo como outro qualquer, o caçador de dinossauros Ray Stanford encontrou por acaso a impressão de um bebê dinossauro que provavelmente morreu ao ser carregado pelas águas de uma inundação. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> O pequeno animal --descoberto em janeiro de 1997 no parque College, no Estado norte-americano de Maryland-- teria vivido cerca de 110 milhões de anos atrás e pertencia ao grupo de anquilossauros, que eram herbívoros dotados de uma armadura dura.</div><div style="text-align: justify;"> Após análises feitas recentemente, provou-se que Stanford tinha praticamente tropeçado em um novo tipo de anquilossauro.</div><div style="text-align: justify;">Ele recebeu o nome de <i>Propanoplosaurus marylandicus</i> e possuía uma caixa craniana maior e um focinho menor do que seus primos semelhantes. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> Por causa da maneira como caiu no leito do rio, com a barriga para cima, a impressão conservada no lodo reproduziu as características do crânio, das costelas e parte dos membros inferiores do animal. </div>O estudo sobre o bebê dinossauro está publicado na edição do "Journal of Paleontology" de 9 de setembro.<span style="font-weight: bold;"><br />
</span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-16481135738908927802011-09-16T16:43:00.000-07:002011-09-16T16:43:12.470-07:00Penas de dinossauros são encontradas em âmbar<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaOIDLpoTlXjmqBB9_TUEn2S_8XOQFC6rCck0sGWiUEpnaGK6xyKitMTUg3isnT-dKIbB7w4Atgr-r5MK0L7bxiW_0kz8cPAuG2fG3WyMyT93CUtZ40_1NZ5qTtjHfmzb6ai5invoMi8k/s1600/15_CHA_ambar2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaOIDLpoTlXjmqBB9_TUEn2S_8XOQFC6rCck0sGWiUEpnaGK6xyKitMTUg3isnT-dKIbB7w4Atgr-r5MK0L7bxiW_0kz8cPAuG2fG3WyMyT93CUtZ40_1NZ5qTtjHfmzb6ai5invoMi8k/s320/15_CHA_ambar2.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O âmbar permitiu preservar detalhes microscópicos, inclusive cores, que variam do preto ao marrom</td></tr>
</tbody></table>Plumagens de 80 milhões de anos tinham um conjunto de funções ao mesmo tempo em dinossauros e aves.<br />
<br />
<span itemprop="articleBody">Penas bem conservadas de dinossauros e de aves, que datam de 80 milhões de anos, foram encontradas em resinas de árvores fossilizadas no Canadá, informaram paleontólogos esta quinta-feira.</span><br />
<span itemprop="articleBody"></span><br />
<span itemprop="articleBody">Esta variedade mostra que as diferentes etapas de evolução das plumas estavam presentes nesta época do final do Cretáceo e que estas plumagens tinham um conjunto de funções ao mesmo tempo em dinossauros e aves, afirmaram cientistas da Universidade de Alberta (oeste do Canadá).</span><br />
<span itemprop="articleBody"></span><br />
<span itemprop="articleBody">O âmbar no qual onze tipos de penas ficaram presas permitiu preservar detalhes microscópicos, inclusive cores, que variam do preto ao marrom, afirmaram.</span><br />
<span itemprop="articleBody"></span><br />
<span itemprop="articleBody">Algumas destas penas aparentemente pertenceram a dinossauros não aviários e outras a plumagens de pássaros muito similares às que voam hoje, concluíram os autores do trabalho, que será publicado na edição desta sexta-feira da revista Science.</span><br />
<span itemprop="articleBody"></span><br />
<span itemprop="articleBody">No entanto, não foram encontrados fósseis de dinossauros ou de aves diretamente relacionados com estas plumas na região do lago Grassy, onde foi achado o âmbar.</span><br />
<span itemprop="articleBody"></span><br />
<span itemprop="articleBody">As comparações com as plumas fossilizadas descobertas nas rochas, no entanto, levam a crer fortemente que alguns destes exemplares pertenciam a dinossauros não aviários, como pequenos terópodes, dinossauros carnívoros.</span><br />
<span itemprop="articleBody"></span><br />
<span itemprop="articleBody">Quanto às penas, são muito similares às das aves modernas, como o mergulhão, capaz de nadar debaixo d'água.</span><br />
<span itemprop="articleBody"></span><br />
<span itemprop="articleBody">As penas foram encontradas na extensa coleção de âmbares do Museu Royal Tyrrell, no sul da província canadense de Alberta, procedentes de um famoso depósito de âmbar do Canadá, situado próximo do lago Grassy.</span><span style="font-size: 78%;"><span style="font-weight: bold;"><br />
</span></span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-62202948366135055672011-09-05T17:15:00.000-07:002011-09-05T17:15:26.657-07:00Pegadas revelam que existiram 12 tipos de dinossauros em serra peruana<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieIJon5KXpo7c0dEwrf2irelOjdYPDKGc5iVW9OR2U9N_-neLhhT2tOL_jtN70qLXwMw0lECg2BTTaUHQH_OGvjfAxPA_rIZEXr4ksZ0jD-OA2brccBVU_EHWH8sn2lHZg5dKs9ddjjVM/s1600/jurassic-landscape_1028_600x450.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieIJon5KXpo7c0dEwrf2irelOjdYPDKGc5iVW9OR2U9N_-neLhhT2tOL_jtN70qLXwMw0lECg2BTTaUHQH_OGvjfAxPA_rIZEXr4ksZ0jD-OA2brccBVU_EHWH8sn2lHZg5dKs9ddjjVM/s320/jurassic-landscape_1028_600x450.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"> A província de Huari, perto da cordilheira Blanca, na serra central do Peru, foi habitada há 125 milhões de anos por pelo menos 12 tipos de dinossauros, cujas pegadas ficaram impressas a 4.800 metros de altitude. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> Desde 2005, foram encontradas pelo menos 12 formas diferentes de pegadas. Entre elas, há dinossauros carnívoros (terópodos, carnossauros e celurossauros) e herbívoros tanto de pescoço longo quanto dotados de bico. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> "O estudo se centralizou em 40 quilômetros da estrada Conococha a Yanacancha", declarou o paleontólogo Carlos Vildoso ao jornal "El Comercio", em entrevista publicada no sábado (3), em Lima. </div><div style="text-align: justify;"> </div>O especialista explicou que essa área peruana atualmente rodeada por neve era, segundo as evidências, uma floresta tropical. "[Os dinossauros], ao percorrerem este terreno de barro, [deixaram] pegadas que ficaram gravadas e se fossilizaram."<span style="font-weight: bold;"> </span>Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2862639052837492783.post-9331517306790873892011-08-31T16:55:00.000-07:002011-08-31T16:55:08.202-07:00Novo trailer de Jurassic Park: The GameA <strong>Telltale Games</strong> mostrou um novo vídeo de <em><strong>Jurassic Park: The Game</strong></em>. Trata-se de uma montagem de cenas de ação do título. Assista abaixo:<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/XFaccqO70hg?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>A história será ancorada nos eventos, cenários e tom do primeiro filme e seguirá um personagem que teve uma ponta no cinema. O cenário será a <strong>Ilha Nublar</strong> e a trama misturará ação, exploração e aventura de forma<em> "cinematográfica e intuitiva"</em>.<br />
O lançamento de <em><strong>Jurassic Park: The Game</strong></em> acontecerá em cinco partes, a partir de abril de 2012, para PlayStation 3, Xbox 360, Mac e PCs. A versão para consoles sai no terceiro trimestre.<br />
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Rafael Sardenberghttp://www.blogger.com/profile/06255343647030997777noreply@blogger.com0